Economia criativa: Exemplos e Benefícios para empreender 

Economia criativa: Exemplos e Benefícios para empreender 

Por: Roberta

Ouvir falar em Economia criativa pode causar certa estranheza em algumas pessoas, que não compreendem exatamente do que se trata o termo.

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Isso porque, embora este não seja um conceito novo, ainda é pouco difundido na sociedade.

Mas, o que é economia criativa? Como funciona? Quais os exemplos práticos? Quais as vantagens desse modelo?

economia criativa

Todos esses assuntos serão tratados ao longo do conteúdo de hoje, no qual veremos em detalhes o conceito e aplicabilidade da economia criativa.

Dito isso, se deseja saber mais sobre esse assunto, e quem sabe empreender neste meio a partir disso, não perca mais tempo e confira o conteúdo!

O que é Economia Criativa?

Quando falamos em economia, geralmente nos referimos a um núcleo de atividade que produz recursos econômicos.

Explicando de maneira simplificada, são modelos de negócio ou áreas de atuação que promovem a circulação da economia no país.

Desse modo, quando determinamos um tipo de economia, significa que aquele modelo de atividade possui relevância para a criação de capital na economia geral.

Entender isso é importante para compreender de que forma a economia criativa funciona, então, guarde essa informação!

Falando agora da economia criativa, nada mais é do que um nome dado a criação de economia a partir de negócios que tenham a criatividade, o conhecimento e o capital de intelecto como base de funcionamento.

Isso significa que neste tipo de negócio o produto não é o foco, e sim a criatividade, o intelecto e o conhecimento que o originam e o mantém funcionando.

Desse modo, o que é vendido, e por consequência gera renda, são:

Em geral, o foco da economia criativa está na criação de ideias e conceitos que tragam soluções e/ou inovações à sociedade.

Sabe quando falamos em “comprar uma ideia”? Isso se encaixa perfeitamente na economia criativa, visto que os clientes buscam adquirir produtos ou experiências mais focadas e até mesmo exclusivas.

Por isso, se você é uma pessoa que as ideias fervem em sua cabeça e que tem a inovação como segundo nome, a economia criativa pode ser sua área ideal para empreender!

Exemplos de economia criativa 

A esta altura você já consegue entender o que é a economia criativa, e sabe que esta tem o intelecto como foco no andamento do negócio.

Desse modo, fica claro que a economia criativa costuma ir para o lado oposto da produção em massa comum na economia de produto.

Com isso, os modelos de negócio que aderem a esta área são aqueles que apostam em processos, ideias e negócios que tenham a criatividade como centro.

Dentre as vantagens desse modelo, a versatilidade certamente é um ponto bastante positivo, já que ideias e produtos criativos sempre têm espaço no meio social.

Mas, a fim de te ajudar a visualizar o funcionamento da economia criativa na prática, vamos agora a alguns exemplos de como esta costuma ser vista.

Marcas de produtos artesanais 

Não tem como falar em produtos artesanais sem ter a palavra criatividade envolvida no meio.

Isso porque, devemos considerar que os produtos artesanais necessitam de serem idealizados por alguém, que necessita da criatividade para a criação.

Por isso, esse tipo de negócio segue à risca o conceito de economia criativa, onde a inovação e a criatividade servem de base para o negócio.

Desse modo, seja no ramo alimentício, de vestuário, decoração ou o que for, um produto artesanal sempre tem ao menos um detalhe criativo que o torna único.

Criação de jogos 

Há quem pense que a criação de jogos representa um processo automatizado e com foco na produção óbvia de recursos econômicos, visto que costuma gerar retorno rápido e significativo.

Mas, em um mercado que já tem tantas opções relevantes, a criação de um novo jogo requer muita criatividade e ideias inovadoras.

Por isso, empresas que criam jogos praticamente pegam ideias do papel e criam produtos únicos e que posteriormente serão adquiridos por pessoas que acreditam e se atraem pelo conceito.

Promoção da própria arte 

Música, teatro, maquiagem, artes plásticas e tantos outros tipos de arte são frequentemente convertidos em economia.

Isso porque, é fato que a arte faz parte da cultura social, e a cultura tem enorme potencial de gerar recursos econômicos.

Por isso, ideias e negócios que envolvem promoção da própria arte são excelentes exemplos de economia criativa, já que o que realmente sustenta o processo de criação de recursos é a relação entre quem cria a ideia e quem a consome.

Turismo local 

E, por fim, um último exemplo, mas, não menos importante, fica para a promoção de atividades relacionadas a turismo.

A palavra turismo em si já remete a experiência, portanto, ideias que favoreçam atividades turísticas têm grande potencial na economia criativa.

Isso porque, muito além de lugares bonitos e bibelôs de recordação, o turismo promove experiências e adesão a ideias que visam garantir diversão e memórias.

Quais as vantagens da economia criativa do ponto de vista empreendedor?

Após conferir os exemplos mais comuns de economia criativa, certamente fica mais simples entender como o conceito funciona na prática.

Com isso, fica claro que esta área é tão importante para a economia geral quanto a produção de produtos industriais, visto que o intelecto é importantíssimo para a resolução de problemas e criação de inovações.

Mas, além da importância em si, a economia criativa ainda apresenta algumas vantagens do ponto de vista empreendedor.

A principal delas está no fato de que absolutamente tudo pode funcionar, visto que o talento e a criatividade são os materiais principais.

Sendo assim, boas ideias sempre servem de material para a economia criativa e têm enorme potencial para crescer, ganhar relevância e gerar outras formas de economia atreladas.

Além disso, a possibilidade de inovação nessa área é muito maior, quando comparada à criação de produtos.

Isso porque, uma ideia sempre pode se aperfeiçoar e assim oferecer soluções e entretenimento atualizados ao público.

Por isso, sua empresa passa a ter potencial de se atualizar e atender às demandas do público de forma muito mais rápida e eficaz.

Sendo assim, se você procura por um modelo versátil e com alta probabilidade de evolução, apostar na economia criativa é um bom caminho!